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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Empresas de alimentos e bebidas assumem compromisso de não veicular propaganda dirigida às crianças


RIO - Vinte e quatro empresas e grupos líderes da área de alimentos e bebidas firmaram nesta terça-feira compromisso público espontâneo sobre publicidade de seus produtos dirigida às crianças. No documento, as empresas se comprometem a não veicular publicidade dirigida a crianças abaixo de 12 anos, em qualquer meio de comunicação de massa, em horários e programas que tenham audiência constituída em sua maioria por esse público. Também se comprometem a não realizar promoções de caráter comercial nas escolas direcionadas a esta faixa etária. A ação é um desdobramento do compromisso assumido por estas empresas junto à Organização Mundial de Saúde (OMS).

O compromisso foi assumido diante do presidente da Associaçao Brasileira da Industria de Alimentos (ABIA), Edmundo Klotz, e do vice-presidente da Associaçao Brasileira de Anunciantes (ABA), Rafael Sampaio. Também esteve presente ao encontro o representante do ministério da Saúde, Marcier Trombiere. As medidas estabelecidas irão vigorar até o final de 2009.

Segundo o presidente da ABIA, Edmundo Klotz, a atitude hoje adotada pela indústria alimentícia atende as expectativas da sociedade.

- Não precisamos que ninguém nos diga o que fazer. Adotamos, de modo voluntário, medidas destinadas à melhoria de qualidade da vida.

Já o representante da ABA, Rafael Sampaio, acrescentou que o compromisso das empresas significa o exercício do marketing responsável.

A exceção, adotada individualmente pelas empresas participantes, será para produtos que atendam a critérios nutricionais específicos, que recomendem o estímulo responsável de seu consumo para os públicos de todas as idades. As políticas individuais específicas de cada companhia e os critérios nutricionais adotados serão divulgados por elas, até ao final de 2009, nos meios que cada qual julgar adequados para informar a sociedade, as autoridades e seus consumidores.

O compromisso adotado por estas empresas está alinhado com iniciativas idênticas ("pledges") adotadas no âmbito da União Européia (11 empresas), Canadá (15), Estados Unidos (15) e Austrália (oito). No plano internacional, tais compromissos foram coordenados pela Federação Mundial de Anunciantes (WFA), à qual a ABA é vinculada, e por diversas entidades nacionais de anunciantes e de empresas de alimentos e bebidas.

As empresas signatárias no Brasil também se comprometem a promover, no contexto de seu material publicitário e promocional, práticas e hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e a realização de atividades físicas.

Sao signatárias do documento: AmBev, Batavo, Bob's, Burger King, Cadbury, Coca Cola Brasil, Danone, Elegê, Ferrero do Brasil, Garoto, General Mills Brasil, Grupo Bimbo, Grupo Schincariol, Kellogg's, Kraft Foods, Mars Brasil, McDonald's, Nestlé, Parmalat, Pepsi-Co (Alimentos e Bebidas), Perdigao, Sadia e Unilever.

O documento será agora encaminhado ao Ministro da Saúde, que assinou em 2007 acordo de cooperação técnica com a ABIA e instituiu o Fórum da Alimentação Saudável, à Anvisa e autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como a governos estaduais e municipais. A entrega oficial da carta-compromisso às autoridades será feita por representantes da ABIA e da ABA.

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Após cinco meses de alta, confiança do consumidor volta a cair


Indicador recuou 0,4% na passagem de julho para agosto, segundo a FGV. Queda foi resultado da piora nas perspectivas para os próximos meses.

A confiança do consumidor brasileiro voltou a recuar em agosto, após cinco meses seguidos de alta, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). A queda do Índice de Confiança do Consumidor (ICI) foi de 0,4% de julho para agosto, passando de 111,4 para 111,0 pontos.

“O resultado pode ser interpretado como uma acomodação em novo patamar, após cinco meses seguidos de crescimento. O nível atual do ICI é ainda superior ao de sua média histórica (107 pontos), e ao nível de agosto do ano passado, de 108,2 pontos (sem ajuste)”, diz a FGV em nota.

Os dados mostram que a piora na confiança foi resultado da deterioração das perspectivas dos consumidores para os próximos meses, que vinham em alta desde fevereiro. O Índice de Expectativas (IE) recuou 1,7%, de 111,4 para 109,5 pontos.

De julho para agosto, a maior contribuição para a redução do ICC foi a do quesito que mede o grau de otimismo com a situação econômica local nos seis meses seguintes. Entre julho e agosto, a proporção de consumidores que prevêem melhora diminuiu de 31,7% para 29,7%, enquanto a parcela dos que projetam piora elevou-se de 13,5% para 14,0%.

Enquanto as perspectivas para o futuro pioraram, as avaliações sobre o momento atual mantiveram a trajetória de alta iniciada em maio. O Índice da Situação Atual (ISA) elevou-se em 2,3%, de 111,3 para 113,9 pontos.

Na opinião dos consumidores brasileiros, houve melhora da situação financeira familiar em agosto: a proporção dos que a avaliam como boa elevou-se de 17,7% para 18,6%, enquanto a dos que a julgam ruim reduziu-se de 14,9% para 13,8%. O resultado para este quesito é o mais favorável desde outubro de 2008, quando estes percentuais haviam sido, respectivamente, de 20,5% e 13,7%.

Por G1

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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Brasil anuncia abertura de mercado para tecidos bolivianos


VILLA TUNARI, Bolívia — O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou neste sábado a abertura do mercado brasileiro sem a cobrança de taxas alfandegárias para os tecidos produzidos na Bolívia, onde está em visita oficial.
O valor total do acordo é de 21 milhões de dólares, que equivalem ao acordo de benefícios tarifários cancelado recentemente pelos Estados Unidos.
Lula, que chegou à região cocaleira de Villa Tunari para assinar um crédito de mais de 300 milhões de dólares para a construção de uma estrada, anunciou que o "Brasil vai comprar os produtos têxteis bolivianos com tarifa zero" até completar 21 milhões de dólares.
Recentemente, Washington retirou as preferências tarifárias (ATPDEA) de La Paz, alegando falta de colaboração boliviana no combate ao narcotráfico. O acordo rendia ao país 21 milhões de dólares.
"Eu disse ao companheiro Evo: até o final do ano, temos que fazer uma apresentação dos produtos bolivianos no Brasil que que as pessoas se dêem conta de que aqui as pessoas produzem produtos de qualidade, que não devem nada a nenhum país do mundo", declarou Lula.
Morales agradeceu o apoio brasileiro à indústria manufatureira boliviana, e destacou que o acordo é como "um ATPDEA sem condições", ao contrário do acordo americano, que foi condicionado aos resultados da luta boliviana contra o narcotráfico.

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A web corporativa e as redes sociais

Com forte exposição na imprensa e número faraônico de usuários, as redes sociais tornaram-se foco de atenção nas corporações de todos os segmentos do mercado: varejo, conteúdo, telecom, automotivo, petrolífero, financeiro etc. No entanto, estamos saindo da fase da euforia da novidade para o pragmatismo dos projetos com retornos esperados. Por sinal, esta transição da euforia para os “pés no chão” já aconteceu inúmeras vezes se observamos a evolução da web nos últimos 10 anos, com direito a bolhas e sub-bolhas especulativas.
Independente da intensa dinâmica da internet, o cerne da questão para uma empresa consiste em como usar a web para se relacionar com o seu cliente: antes, durante e após a venda/serviço. Mesmo com metas claras e definidas, o desafio se intensifica pois tanto o consumidor como a web estão mudando ao mesmo tempo, e em ritmo cada vez mais alucinante. É fundamental que acompanhemos as inovações, mas com o cuidado de observar que, na maioria das vezes, a web evolui em um processo de agregação de novos valores – e não necessariamente de substituição.
No tráfego pela web, tradicionalmente usuários vão até uma URL (endereço) para interagir com o portal da empresa onde podem aprender sobre os produtos e serviços, comprá-los e posteriormente receber o suporte online adequado. Este tráfego em um portal da empresa, ocorre sob um brand consistente e uma experiência de uso que pode ser bem monitorada. Além de geração de receita e redução de custo, o portal deve ser usado para entender o comportamento do consumidor, formando uma poderosíssima ferramenta de CRM. Vide a Amazon, que talvez já valha mais por suas soluções e algoritmos de CRM, do que pela operação de varejo propriamente dita.
Em paralelo a este portal sob a gestão da empresa estão, na mesma web e a um clique de distância, as redes sociais -- que por natureza são estruturas abertas, onde a informação flui livremente entre milhões de usuários que se comunicam sobre qualquer tema. Os usuários das redes desenvolvem comunidades baseadas em proximidade de interesses. Naturalmente, entre estes temas de interesse estão as marcas, produtos, serviços e conteúdos que estes usuários (e suas relações) gostam e desgostam. Estamos potencialmente diante de uma preciosa fonte de informação sobre as segmentações no comportamento do consumidor.
Entender o valor dos relacionamentos online nas redes sociais tornou-se um grande desafio para qualquer negócio que tenha uma presença web. Este entendimento, no entanto, não é nada trivial. Estamos falando de milhões de usuários trocando bilhões de informações simultaneamente sobre qualquer tema. Neste universo, o valor médio da relevância da informação cai para perto do zero. Ou seja, para filtrar informações que possam efetivamente contribuir para uma estratégia de comunicação ou formação de CRM, precisamos de algorítimos que vasculhem as redes sociais e que tenham um entendimento semântico das informações. Google, Yahoo!, Microsoft e Facebook estão nesta corrida de desenvolvimento com o fim de prover esta inteligência de marketing a corporações e anunciantes. A idéia é entender por que nos conectamos a determinadas pessoas e a quem realmente escutamos dentro da nossa rede de relacionamentos. Nesta iniciativa trabalham equipes compostas por sociólogos, antropólogos, economistas e programadores.
Apesar de populares, as redes sociais ainda tem de se provar como plataformas de comunicação e marketing. Por exemplo, o Facebook tem uma receita estimada de cerca de U$300MM este ano, o que representa aproximadamente apenas 10 centavos por mês por usuário.
Possivelmente o caminho para as corporações na web está em entender a linha de equilíbrio entre seu portal e as redes sociais. O portal deve continuar a ser o canal de relacionamento do negócio com seus consumidores, evoluindo cada vez mais a qualidade da experiência do usuário. O monitoramento desta experiência dentro do portal pode, a curto prazo, resultar em informações de alto valor estratégico. Algumas empresas como a Dell estão trazendo as comunidades para dentro de seus portais. Já que as pessoas vão falar o que quiserem nas redes sociais, por que não abrir um canal para falar diretamente com a empresa e formar comunidades por interesse ali mesmo, dentro do portal corporativo? Com estas comunidades internas pode-se sentir a “temperatura” das opiniões, entender hábitos de consumo, até mesmo administrar crises de relações públicas.
Em volta do portal corporativo, temos o universo livre e selvagem das redes sociais, com bilhões de informações e ainda muito pouco entendimento das relações online. Este universo não substitui o portal corporativo: na verdade, pode e deve agregar valor a ele. A relação deve ser de simbiose, e não de canibalismo. As empresas que entenderem as linhas de equilíbrio neste ecossistema online devem ganhar tremendo poder competitivo dentro de uma internet que não pára de crescer – e evoluir.

Por Marcelo Póvoa, sócio diretor da MPP Solutions

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Oito maneiras de vender melhor seus projetos


Bons projetos não implantados são papel para o lixo. Tão importante quanto conceber bons projetos é valorizá-los e conquistar apoio para implantá-los. Para isso, qualquer que seja a área, é necessário vender bem as idéias. Muitos profissionais não fazem nenhum esforço para isso e, pior, muitos acham que qualquer esforço de vendas é feio e comprometedor. Ficam esperando que o mundo venha bater à sua porta para comprar suas idéias. Se um profissional não vender seus projetos, quem o fará por ele? Vender é necessário, mas não suficiente. É necessário vender bem. Para isso, tão logo um profissional tenha criado um projeto qualquer e este estiver pronto para ser vendido, ele tem de tomar algumas medidas. Ei-las:Planejamento - Vender para quem, com que argumento, quando e como? É importante planejar isso com atenção e zelo, pois um bom plano faz a diferença.Preparação - Um bom texto, se for ocaso, slides, objetos de demonstração, ambiente - tudo isso faz parte de uma boa preparação de vendas.Persistência - A pessoa que não comprou hoje pode comprar amanhã. Ou se não se conseguiu vender com cinco visitas, com dez a probabilidade. Se fosse fácil, todos teriam sucesso. É preciso persistir.Argumentação - Bons argumentos, baseados na motivação do cliente e não nas qualidades do projeto, são necessários. Reflita suficientemente para criá-los.Apoio - Permita que outros contribuam para o projeto e conte com o apoio deles, que tudo será mais fácil.Paixão - O autor do projeto tem de ser o primeiro a aprová-lo. Colocar um toque de paixão é o caminho para contagiar os outros. Como apaixonar-se pelo próprio projeto? Fazendo-o o mais bem feito possível.Coragem - “Aquela empresa é muito grande ou muito organizada e não vai comprar” - eis o raciocínio conservador e medroso que limita as chances de um projeto. Coragem e ousadia nunca atrapalham. No máximo, pode-se ouvir um não.Influência - O potencial patrocinador pode desejar o projeto, mas hesitar, ao mesmo tempo. É preciso ajudá-lo a decidir. Sem pressões exageradas, peça que ele aposte no projeto, influencie sua decisão. Ele vai sentir mais firmeza e segurança de sua parte.Em suma, vender bem seus projetos depende também de saber fazer seu marketing pessoal e expressar suas idéias com clareza. José Antônio Rosa é professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos. Colaboração de Heloisa Bolzan, Especialista em Segurança Alimentar em Vitória, ES, Brasil.



Por José Antônio Rosa

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Propaganda móvel é oportunidade para desenvolvedores

Especialista em mobilidade diz que profissionais brasileiros precisam aproveitar a onda e pensar em publicidade interativa

Dados da empresa de pesquisa Juniper apontam que, em 2008, 1,5 bilhão de pessoas receberam publicidade via celular, número que deve crescer, na medida em que as companhias começam a perceber a importância deste segmento. De acordo com o especialista em mobilidade, Tomi Ahonen, a aceitação desse tipo de anúncio também tende a aumentar. Ele lembra que 44% dos japoneses acessam as propagandas recebidas nos dispositivos móveis.
O especialista aponta, no entanto, que, para obter sucesso neste meio é preciso investir em interatividade. Ele citou como exemplo uma companhia área que criou uma propaganda que, ao mesmo tempo que cumpria a função de anúncio, era um game. Os clientes que ganhavam o jogo recebiam milhagens como prêmio. "O futuro da publicidade móvel é a interatividade", acredita.
Para Ahonen, a possibilidade de personalizar os aparelhos por meio de aplicativos muda toda a dinâmica da indústria móvel. "Quem não se adapta às mudanças, não sobrevive."
Ele destaca alguns benefícios que a mobilidade traz para usuários e empresas e que podem ser revertidos em ganhos, entre eles o fato de ser pessoal; ter conexão permanente; impulso; poder ser usado para pagamento; e contexto social. "Apenas o mobile capta o contexto social."
O fato de oferecer conexão permanente dá às companhias aéreas, como a Lufthansa, a possibilidade de oferecer mobile check-in, por exemplo.
Questionado sobre como os desenvolvedores brasileiros poderiam aproveitar essa onda, o especialista, que possui nove livros sobre mobilidade, afirmou que esses profissionais deveriam aproveitar o talento para produzir coisas úteis e simples. Ele afirmou acreditar ainda que os criadores de game têm amplo espaço neste mercado, principalmente no que ele chama de "advergame".
"São serviços patrocinados", explica. "Combina telefone, entretenimento e patrocínio. É um caminho para desenvolvedores de games." Outro exemplo de aplicativo para aproveitar a onda seria um software para compartilhamento de informações sobre restaurantes.
Por Vitor Cavalcanti

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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Case de fracasso: como gestores e funcionários boicotam a empresa?

O que determina o sucesso ou o fracasso de um projeto? E de uma empresa? É válido admitir a existência de influências externas, como as crises em âmbito econômico, as turbulências políticas, a entrada de um novo player no mercado ou a inflação. Porém, é preciso se lembrar da variável mais importante e também da mais esquecida: o ser humano.As pessoas podem levar uma organização ao sucesso, mas também têm o poder de levá-la ao fracasso. Segundo a gerente de Desenvolvimento Organizacional da Luandre, Flávia Garbo, o ser humano possui a "incrível habilidade de derrubar uma ideia, por mais maravilhosa que esta seja". Isso sem falar da capacidade de fazer algo parecer o que não é e de cometer erros por livre e espontânea vontade."Nunca subestime a criatividade das pessoas para boicotar métodos e processos, principalmente dos brasileiros, que são muito habilidosos em dar um jeitinho em tudo", acrescenta a especialista em Recursos Humanos.Os erros mais comunsUm dos equívocos mais comuns, que pode levar à perda de clientes, à ruína de um projeto ou à estagnação da empresa, é o boicote de gestores de todos os níveis a funcionários considerados talentosos. Por insegurança e medo de perder seu posto, é comum gestores não conseguirem fazer o próprio trabalho e entregar resultados que surpreendam diretoria e stakeholders (públicos da empresa).Isso acontece porque o profissional fica o tempo todo preocupado em controlar, centralizar, olhar tudo, saber de tudo. "Hoje, as pessoas deixam a ética de lado em nome da sobrevivência. No lugar de delegar e treinar, o gestor inseguro se perde em detalhes, porque sua prioridade não é o sucesso da empresa, mas, sim, controlar tudo, mesmo quando ele sabe que, na equipe, há pessoas capacitadas e competentes. Tudo tem de passar pela mão dele. O resultado é que ninguém cresce".Subordinação já saiu de modaA hierarquização - termo em voga no momento, hoje já relacionado a empresas ultrapassadas - também prejudica quando o assunto é comunicação. "Criou-se uma crença no Brasil de que informação é poder. Há gestores que fazem questão de não explicar o todo aos membros da equipe. Sua tática é fragmentar informações, de maneira que ninguém enxergue o todo ou conheça os objetivos maiores da empresa. Mas os questionadores, que querem entender, acabam não se engajando".Para evitar esse tipo de boicote à empresa, muitas organizações de grande porte adotam recursos como jornais informativos internos e intranet, diz Flávia.A mania de copiar e colarOutra forma que o ser humano encontrou de boicotar projetos diz respeito ao ato de copiar e colar. Mediante a pressão pela rapidez, muitos profissionais, na hora de arquitetar uma apresentação ou de elaborar um projeto, buscam o que querem na internet e, sem muito pensar, colam."Vejo pessoas copiando formulários inteiros da internet, mudando apenas o logo da empresa. Mas esse ato implica riscos. Às vezes, as pessoas perdem a noção. Por exemplo, há quem trabalhe em empresas nacionais e copie projetos de multinacionais. Mas são organizações com perfis diferentes. Geralmente, multinacionais são mais burocráticas, formais e apresentam maior meritocracia. E o que funcionou para determinada empresa, em determinado contexto, pode não funcionar em outro lugar", afirma Flávia.O ideal é adaptar as informações à realidade de cada empresa, de cada situação. Não dá para copiar o trabalho motivacional de alguma das companhias classificadas entre as melhores para se trabalhar, pura e simplesmente. Já no caso de uma apresentação ou treinamento, no lugar de copiar e colar informações ou apresentações inteiras, estude o tema, conheça-o. Não fique limitado ao que encontrou. Até porque as pessoas farão perguntas.Pessoas que não pensam fora da caixaCrenças fortes podem ser limitantes. Isso porque a sociedade muda em uma velocidade ímpar, assim como as demandas dos clientes e a concorrência. Pensar de uma mesma forma, durante anos a fio, pode levar uma empresa à falência. É preciso acompanhar as mudanças! Por exemplo, há gestores que acreditam que só há um modo de trabalhar e, por isso, relutam em alterar processos, produtos ou serviços."São pessoas que não leem jornal e não analisam o que os concorrentes estão fazendo. Como resultado, nunca vão além", diz Flávia. Esses profissionais não notam sua dificuldade em pensar fora da caixa e, de forma inconsciente, boicotam a empresa. "As pessoas precisam rever suas crenças, estudar e analisar o modo como pensam o tempo todo", finaliza a gerente de Desenvolvimento Organizacional da Luandre, Flávia Garbo.



Por Karin Sato - InfoMoney

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Twitter lança ferramenta para empresas

Serviço de microblog espera que a ferramenta de busca e o manual do usuário ajudem as corporações a usarem o Twitter para marketing



Em um forte sinal de que está buscando formas de tornar a empresa rentável, o Twitter lançou uma nova ferramenta de busca e um manual online para empresas.
A ideia é que as empresas aprendam a usar o Twitter como solução de marketing e possivelmente pagar por serviços que a companhia de microblog venha lançar futuramente.
O widget pode ser programado para seguir mensagens de 140 caracteres, chamadas Tweets, em tópicos específicos - nome da empresa, produto, marca - assim que eles forem postados no Twitter.
O manual, que estava intermitentemente indisponível na sexta-feira (24/07), reúne melhores práticas - "use tom casual e amigável em suas mensagens", "não promova spam" - e traz estudos de casos de empresas como Pepsi, Dell e JetBlue que vem usando o Twitter.
Entre as sugestões está o uso do serviço de microblog para oferecer dicas de compras e cupons de descontos.
O lançamento veio acompanhado de uma reportagem publicada no The New York Times mostrando que as pequenas empresas estão utilizando o Twitter, além de outro relato do Wall Street Journal dizendo que o Twitter terá nova home page a partir da próxima semana.
"Estamos focados em gerar valor em torno do Twitter - esses documentos são apenas o primeiro passo", escreveu Biz Stone, co-fundador da rede social.
O Twitter espera gerar receita de US$ 4 milhões no próximo trimestre e US$ 140 milhões até o final do ano, diz um documento interno da companhia.

por Deborah Gage InformationWeek EUA

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